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Francisco Araujo - Violonista

terça-feira, 14 de junho de 2011 comentários


Francisco Araujo -instrumentista arranjador compositor e virtuoso violonista- começou sua carreira musical bem cedo. Seu pai era um talentoso solista dono de um grupo de choro e possuía uma discoteca razoavelmente grande com as obras dos grandes virtuosos do violão brasileiro. Aos doze anos Franciscoa araujo começara sua carreira como autodidata, sendo orientado por seu pai, tempo depois, cerca de dois anos, Araujo sentira a necessidade de encontrar um professor com maior conhecimento técnico de violão e de teoria musical. Foi então que araujo procurou pelo professor José Álves da silva, o Aymoré com quem estudou por sete anos e comserva um profundo respeito e admiração como pai musical
Os ensinamentos de Aymoré abrirão algo que como um leque para Araujo que se aproveitou de diversas técnicas dos grandes mestres que marcarão época na historia e no repertorio do violão brasileiro, incluindo as obras de Garoto(parceiro de Aymoré), Dilermando Reis, João Pernambuco e muitos outros.
Como referencias Araujo destaca alguns dos grandes violonistas brasileiros como Paulinho Nogueira, Banden Powell, Dilermando Reis e Canhoto, compositores com os quais teve contato e aprendeu muito do que sabe. Como musico Araujo se mostra um grande compositor instrumentista e virtuoso do violão Brasileiro.

Segue-se o vídeo, Uma Valsa, Dois Amores.



Aquiles.
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M.A.B.

sexta-feira, 10 de junho de 2011 comentários




Michael Angelo Batio (Chicago, 12 de junho de 1956) é um guitarrista norte-americano de Chicago, Illinois, bacharel em Teoria Musical pela Northeastern Illinois University.

Tendo começado a tocar guitarra aos dez anos de idade, na década de 1980 foi expulso de alguns bares por não saber tocar, o dono do bar alegava que ele só sabia fazer barulho.

Ambidestro, Michael consegue tocar duas guitarras ao mesmo tempo, em harmonias sincronizadas ou separadas. Ele é o inventor da guitarra de dois braços opostos em forma de "V", a Double V-Neck, e da guitarra de quatro braços em forma de "X", a Quad Guitar X-400, que ele utilizou enquanto estava em turnê com a banda Nitro, no fim da década de 1980.

Sua extraordinária destreza o permite tocar sua guitarra com um som fluente e limpo. A revista Guitar One elegeu Michael como o melhor guitarrista e mais rápido do mundo, numa votação em 2003.

Michael também é conhecido pela simpatia, geralmente passa bastante tempo distribuindo autógrafos, posando para fotos e conversando com fãs. Ele também tem aconselhado jovens guitarristas que o têm consultado, notadamente em suas clínicas mundo afora.
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Nick Oliveri

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Nick Stephen Oliveri, nascido dia 21 de outubro de 1971, é um músico californiano que toca contra-baixo e canta. Entrou no Kyuss em 1990 e ficou até o lançamento do álbum Blues for the Red Sun‎ de 1992, quando resolveu sair da banda. Ficou tocando com a banda punk The Dwarves até que foi chamado por Josh Homme para montar uma banda conjunta, pois o Kyuss tinha acabado.

Juntos montam o Queens of the Stone Age e monta seu projeto batizado com uma música do finado Kyuss, Mondo Generator. O músico ficou até o album Songs for the Deaf na banda e saiu por motivos indefinidos. Logo que saiu da banda, participou do álbum Dwarves Must Die, dos The Dwarves e da banda cult Yellow #5. Hoje em dia o músico trabalha com seu projeto Mondo Generator (que trocou o nome para Nick Oliveri and The Mondo Generator) e cantou em algumas faixas no album solo de Mark Lanegan chamado Bubblegum lançado em 2005.



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--Sergio--
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Gibson Les paul - Historia

quinta-feira, 9 de junho de 2011 comentários



Em 1939, um guitarrista chamado Lester William Polfus, conhecido popularmente por Les Paul, contruiu um protótipo de guitarra. Quando ele levou este protótipo à Gibson no começo da década de 40, como muitos outros inventores de sua época, foi ridicularizado, chamado de algo como "o garoto com o pedaço de madeira com captadores".
Porém, por volta de 10 anos depois, no começo dos anos 50, quando a Fender começou a produzir em massa guitarras de corpo sólido (que até então não existiam, as guitarra eram acústicas ou semi-acústicas), a Broadcaster desenhada por Leo Fender, a história mudou. A Gibson entrou em contato com Les Paul, e em 1952 começou a produzir a guitarra desenhada por ele e ridicularizada pela Gibson 10 anos atrás. Essas primeiras guitarras tinham a pintura em dourado e por isso eram chamadas de Gibson Les Paul GOLD TOP. Aí então, a mais famosa, popularmente conhecida e de melhor qualidade é a Les Paul produzida pela Gibson. Existem outros fabricantes como a Epiphone, pertencente à própria Gibson, que no caso da Les Paul produz instrumentos de custo mais baixo. Como a Epiphone temos Les Pauls Ibanez, GTX, Encore, Gianini, Finch, etc... Aqui vamos falar sobre a Les Paul da Gibson e algumas produzidas por Lutiers, relacionadas ao Slash. É uma guitarra bastante luxuosa em termos de detalhes e de construção rebuscada, é mais luxuosa do que outro mito da guitarra a Fender Stratocaster, o que de forma nenhuma desmerece esta outra pois é um outro instrumento, e que tem seu som particular, sua alma.
Existem vários modelos de Les Paul da Gibson, a Les Paul Custom, a Standard, a De Luxe, a Classic, a Studio, a Lite, a Junior, e também as guitarras de assinatura, como a Les Paul Slash, a Joe Perry, a Gary Moore, etc. Existem também as Custom Shop, que são guitarras especiais produzidas conforme o gosto do comprador e as Historic Collection que são guitarras produzidas no molde de guitarras antigas como as Les Pauls Standard de 1959, que são as Les Pauls mais valorizadas do mundo que chegam a ser vendidas por mais de US$ 100.000,00. O Slash possui umas 3 Les Pauls Standard de 1959 (aliás, uma delas é 1958, o que não faz muita diferença, pois as guitarras mais valorizadas são as produzidas no período que vai de 1958 a 1960) em sua coleção, sendo que uma delas, com acabamento em Tobaco sunburst (aparece no clipe de November Rain), pertenceu ao Joe Perry do Aerosmith(Slash a devolveu a Joe Perry em seu aniversário de 50 anos)
Para simplificar e tornar mais objetivo o texto, vou me ater aos 2 modelos principais que são básicos, a Les Paul Custom e a Standard. Estes dois intrumentos se diferenciam por detalhes de acabamento e de construção. As Les Pauls mais usadas, mais famosas, o que inclui estes dois modelos, tem o corpo feito com a parte de trás em mogno e o tampo, a parte da frente em maple. O braço é feito de mogno também. A Custom tem mais detalhes de acabamento, é uma guitarra mais luxuosa. Com relação à construção, usa a escala do braço em Ébano, tem um som tendendo mais para o grave enquanto a Les Paul Standard com escala do braço em Rosewood ( nosso Jacarandá ) tem um som mais "rasgado" com mais agudo. Apesar de ser um som encorpado, mais grave do que o de uma stratocaster, ele tem "ataque" no agudo também (ouça o timbre de guitarra usado em Reckless Life, tanto no riff da base como no solo, que você entenderá o que eu digo). Justamente a Les Paul Standard é a guitarra sinônimo de Slash, apesar de ele usar outros modelos de Les Pauls também, e mesmo outros modelos de guitarra. É um instrumento que tem um som potente, com muito "sustain"(você dá a nota ou acorde e ele demora a parar de soar, o som demora para "morrer"). Você pode perceber como ele usa o sustain das guitarras principalmente nos shows, onde ele toca uma nota e dá o efeito de "vibrato" com os dedos onde a guitarra fica soando, parando somente quando ele quer. Evidentemente naquela hora não é somente a guitarra, mas todo o equipamento que produz o som, mas uma das características da Les Paul é essa, o sustain. Ao mesmo tempo que a guitarra tem um som forte e rasgado, ela também pode produzir um som "aveludado", usando-se o captador localizado próximo ao braço, que você pode conferir na introdução de Sweet Child O´Mine, nos solos de Rocket Queem e November Rain. Outra característica do som da Les Paul é a produçâo de um som meio "nasal", muito legal e muito usado pelo Slash também. Você pode conferir isto nos solos de Welcome to the Jungle e Reckless Life.

 Se você quiser realmente ouvir e entender a Les Paul do Slash, sugiro que você assista a shows. Eu particularmente prefiro o som que ele usava antes do Use Your Illusion, que era um som mais limpo, menos distorcido, onde aparecia mais o timbre da guitarra. Eu recomendo o show do Ritz de 1988, do disco Apetite for Destruction. Ele toca nesse show com a Sweet Child O´Mine´s Les Paul, uma Les Paul que não é da Gibson (apesar de ter o nome Gibson em seu headstock), mas uma cópia da Gibson Les Paul de 1959 produzida por um lutier chamado Chris Derrig de Los Angeles, em 1986. Que ironia, a guitarra que protagonizou a "volta" da até então "meio esquecida" Gibson Les Paul ao cenário musical, e me fez apaixonar por Les Paul, não era uma Les Paul Gibson original, era uma cópia. Mas basta ouvir o seu som e também a sua incrível beleza para se apaixonar também. Apesar de não ser uma Gibson original, é uma guitarra de qualidade muito grande, feita à mão por alguém que conhecia muito de Les Pauls antigas, até por isso, mesmo que não pertencesse ao Slash, custaria muito mais que uma Les Paul Gibson original de linha. Acredito que a encomenda de uma guitarra desta não sai por menos de US$10.000,00. Ela usa captadores Seymour Duncan Alnico II "zebra" assim chamado porque é um captador duplo com um polo branco e o outro preto. Infelizmente ele não a usa mais em shows. Hoje ela fica na coleção particular dele de aproximadamente 50 guitarras, e só sai de lá se for para o estúdio. Numa entrevista ele diz que usava esta guitarra em shows somente no começo, na época em que ele não tinha outras guitarras. Evidentemente, os instrumentos que saem para uma turnê sofrem muito desgaste e estão sujeitos a acidentes.
Bom, falei um pouco da história da guitarra. Opa, estava quase me esquecendo... não posso deixar de mencionar o amplificador Marshall onde a Les Paul está plugada, que evidentemente participa na construção do som. É um amplificador que também tem um som muito particular e faz parte desta combinação.



Fonte:
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Michael Peter Balzary (Flea)

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Nascido em 16 de Outubro de 1962, mais conhecido pelo seu nome artístico Flea é um baixista australiano nascido em Melbourne. Flea, que também toca o trompete e ocasionalmente trabalha como ator, é mais conhecido como baixista e fundador da banda de rock alternativo Red Hot Chili Peppers, e seu trabalho com a banda incorporou diversos estilos musicais, e abrangem, tecnicamente, desde o slap mais agressivo a métodos mais melódicos.
Além dos Chili Peppers, Flea colaborou com diversos outros artistas, incluindo o Jane's Addiction, The Mars Volta e Alanis Morissette. Suas influências vêm do funk e do punk, e seu estilo no baixo, primordialmente centrado na simplicidade e no minimalismo, não dispensa a complexidade como um recurso a ser utilizado quando necessário.

Originalmente um prodígio do trompete, Flea aprendeu a tocar baixo na escola secundária, com seu amigo íntimo (e futuro guitarrista do Red Hot Chili Peppers) Hillel Slovak, que precisava de um baixista para sua banda Anthym. Flea passou a integrar o grupo, porém abandonou-o alguns meses depois para tocar na banda de punk Fear.

Logo juntou-se novamente a Slovak para formar uma banda destinada a apenas uma apresentação, com seus colegas de escola Anthony Kiedis e Jack Irons; a colaboração inesperada acabaria dando origem aos Red Hot Chili Peppers. Como ator, Flea fez diversas incursões no cinema, aparecendo em filmes como Back to the Future II (br: De Volta para o Futuro II / Regresso ao Futuro II, 1989), My Own Private Idaho (br: Garotos de Programa / A Caminho de Idaho, 1991), and The Big Lebowski (O Grande Lebowski, 1998).


--Sergio--

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Ibanez - A historia

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A história da IBANEZ começa em 1908 quando a companhia chamada Hoshino começou como uma pequena loja de instrumentos musicais e depois se tornaram distribuidores de instrumentos musicais em Nagoya no Japão.
A marca surge em 1929, ano em que Hoshino Gakki começou a importar guitarras Salvador Ibañez da Espanha.

Durante a guerra civil espanhola a fábrica Ibañez Salvador foi destruída por completo. Hoshino acabou por comprar os direitos do nome IBANEZ e começou a enviar guitarras com um visual incrível para os Estados Unidos, muitas delas hoje são vendidas em lojas de departamento.
Logo depois, Hoshino abriu um escritório próximo a Philadelphia para uma distribuição mais eficiente das guitarras nos Estados Unidos. Muitas dessas guitarras são cópias de alta qualidade de quase todos os modelos famosos, porém com preço baixo. Naquela época muitos instrumentos americanos passavam por uma época crítica onde os preços subiam e a qualidade caia, e essas cópias aqueciam o Mercado.
Na década de oitenta começam a desenvolver seus próprios modelos: a linha solid body (tocada por Bob Weir do “Dead”), a Iceman (se tornou famosa pela primeira vez nas mãos de Paul Stanley do Kiss) e as guitarras de George Benson, as primeiras de jazz a com corpo desenvolvido para tocar em alto volume no palco.
Muitas dessas primeiras guitarras continuam a valorizar a cada dia e muitas delas são itens de colecionador.
No metade dos anos 80 com o interesse crescente em rock instrumental e seus guitarristas, a IBANEZ em colaboração com músicos como Steve Vai, Joe Satriani, e Paul Gilbert criou os modelos JEM, JS, RG e S. Hoje , versões atuais desses modelos ainda são considerados referência para guitarristas de hard rock e rock instrumental.
Como sabemos, tanto para guitarristas de rock como guitarristas de jazz, a marca tem uma impressionante linha de guitarras semi-acúsitcas para jazz como os modelos já mencionados de George Benson, 2 modelos de Pat Metheny, e mais recentemente, a nova linha semi-acústica signature de John Scofield.
A IBANEZ também é uma das maiores fabricantes de baixos no mundo. A primeira atenção dada aos baixos se deu nos anos 70 e 80 com instrumentos de corpo e braço inteiriços e captação ativa.
Notoriamente conhecida e consagrada, com fãs pelo mundo inteiro, IBANEZ é referência de qualidade e tradição, um instrumento perfeito.

Fonte: Equipo
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Nikki Sixx - O Polemico

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Nikki Sixx (Frank Carlton Serafino Feranna Jr, nascido em 11 de dezembro de 1958 em San Jose, Califórnia) é um baixista americano e compositor da banda de glam metal Mötley Crüe e Sixx:A.M., foi casado com as coelhinas da Playboy Brandi Brandt e Donna D'Errico e namorou com Vanity (Denise Matthews). Além do Motley Crue, já tocou também na banda de glam metal London,na banda experimental 58 e na banda Brides of Destruction.


Foi dito que a música "Tattooed Millionaire" do Bruce Dickinson foi escrita para Nikki Sixx. Este por sua vez diz que a "homenagem" veio após Bruce ter descoberto que sua mulher dormiu com Nikki quando ainda eram casados. Steven Tyler do Aerosmith escreveu "Dude (Looks Like A Lady)" inspirado no visual e numa gíria que era muito comum entre o Mötley, "Dude" (cara, em inglês). Outro artista que também teve seu momento de inspiração em Sixx e companhia, foi Mark Knopfler, vocalista do Dire Straits. A música "Money For Nothing" foi composta após Mark ver um clip do Motley Crue na MTV.

Em 2007 Nikki Sixx lança "The Heroin Diaries: A Year in the Life of a Shattered Rock Star" uma autobiografia baseada em seu diário relatando sua experiência e luta contra as drogas. Para a divulgação foi também gravado um disco homônimo com sua nova banda, o Sixx:A.M..
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Zakk Wylde

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Jeffery Philip Weilandt, ou Flip como costumava ser chamado por seu pai, nasceu em 14 de janeiro de 1967 em Bayonne, mas foi criado em Jackson no estado americano de New Jersey.
Começou a tocar guitarra aos 8 anos mas desistiu pouco tempo depois. Aos 14 resolveu tentar novamente. Estudou com o filho de um professor da escola e fez também algumas aulas de violão clássico. Montou sua primeira banda que se chamava Stone Henge onde tocavam sucessos de Ozzy Osbourne e Black Sabbath (veja só como é a vida).
Aos 18 anos, Flip trabalhava em um supermercado quando entrou para uma banda chamada Zyris, substituindo um guitarrista. Nessa época adotou o nome Zakari Wyland. Em um show da banda, dois renomados fotógrafos de rock da época, Mark Weiss e Dave Feld o viram tocando e se surpreenderam. Convenceram o guitarrista a fazer um teste com Ozzy Osbourne já que ele estava fazendo audições com músicos desconhecidos para substituir Jake E. Lee que saiu da banda por estar descontente com a convivência na estrada com Ozzy que na época vivia mergulhado em álcool e cocaína. Tarefa difícil achar algum substituto à altura para ocupar o lugar que já foi de Randy Rhoads.
Nesta época da audição, então com 21 anos de idade, Zakari trabalhava em um posto de gasolina e, como não tinha nada a perder, resolveu tentar. No teste, ele tocou algumas músicas de Ozzy e algumas peças acústicas também. Voltou pra casa desiludido pensando que tudo foi em vão. Em pouco tempo, recebeu uma ligação de Sharon Osbourne, mulher e empresária de Ozzy, o convidando a entrar para a banda.
Convite aceito, gravaram o No Rest For The Wicked, estréia de Zakk Wylde, nome pelo qual o guitarrista passaria a ser conhecido mundialmente. Este nome foi escolhido em homenagem a um personagem da série Perdidos No Espaço chamado Dr. Zackary Smith ou simplesmente Dr. Smith. A partir daí, Wylde conheceu o mundo inteiro em turnês e chegou ao topo das paradas sendo referência para muitos músicos. Outros álbuns vieram, Just Say Ozzy e No More Tears (um dos maiores sucessos de Ozzy), até que Zakk resolvesse montar um projeto paralelo. O Lynyrd Skinhead, uma homenagem ao rock sulista (Southern Rock) e ao Lynyrd Skynyrd, surgiu em 92. Em 94, mudaram o nome para Pride & Glory e gravaram um disco homônimo. Na época, o guitarrista chegou a fazer um show com os Allman Brothers, notória banda de Southern Rock.
Em 95, Zakk gravou Ozzmosis com Ozzy Osbourne. Algumas músicas compostas pelo guitarrista foram reprovadas por Ozzy e estariam mais tarde em álbuns da carreira-solo de Wylde. Neste ano, ele chegou a fazer algumas apresentações e a gravar algumas demos com o Guns N’Roses. Ficou dividido entre continuar com Ozzy ou entrar definitivamente para o Guns. Com sua indecisão, Ozzy chamou outro guitarrista para a turnê e o Guns o dispensou dizendo que seus serviços não seriam mais necessários.
Desempregado, resolveu gravar um disco solo chamado Book Of Shadows em 96. Entre 96 e 98 fez algumas participações em álbuns-tributo e uns poucos shows até que Ozzy resolveu recontratá-lo para uma turnê pela Oceania. Na volta, decidiu fazer mais um álbum solo até que Zakk escolheu colocar um nome na banda ao invés de chamá-la apenas de Zakk Wylde. O nome escolhido foi Hell’s Kitchen, porém esse nome já havia sido registrado. A solução então foi mudar o nome para Black Label Society. Lançaram então o álbum Sonic Brew. De lá pra cá, Wylde gravou outros álbuns com o Black Label e também com Ozzy Osbourne, com quem ele tem uma relação quase paternal chegando a participar a contragosto das gravações de Down To Earth apenas porque Ozzy insistiu.
Nos momentos de descanso, relaxa tomando umas cervejas ao som de artistas como Neil Young, Elton John, Ray Charles e Lynyrd Skynyrd.

ESTILO

  1. Seu fraseado é basicamente pentatônico.
  2. Utiliza muitos harmônicos artificiais.
  3. Uso do chicken picking (técnica originária do country que consiste em tocar uma corda com a palheta e outra com os dedos da mão direita, ou esquerda para os canhotos), principalmente para evitar saltos de cordas com a palheta. Essa técnica é muito difícil de ser feita com clareza levando em conta a quantidade de distorção que Zakk Wylde usa.
  4. Pouco uso de tapping.
  5. Não usa afinações diferentes, mas costuma baixar apenas a sexta corda para D, B, A ou outra nota para obter mais peso em seus riffs.
  6. Vigoroso vibrato.

EQUIPAMENTO

Zakk tem seu nome registrado em todo tipo de equipamento para guitarristas. Confira:

Guitarras

Várias Gibson Les Paul Zakk Wylde Signature Model equipadas com kit de captadores EMG Signature Zakk Wylde (contendo um EMG 85 e um EMG 81) e cordas GHS Signature Zakk Wylde.

Efeitos

MXR ZW-44 Wylde Overdrive (usado como boost para a distorção do ampli)
MXR M-134 Stereo Chorus
Dunlop ZW-45 Zakk Wylde Signature Wah
Dunlop JD-4S Rotovibe Expression Pedal
Korg DTR-2000 Rackmount Digital Tuner

Amplificadores

Cabeçotes Marshall JCM 800 Zakk Wylde Signature com gabinetes 1960TV e 1960BX.

Outros

Palhetas Dunlop Extra-Heavy
Cabos Monster Cable

Fonte: aqui
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Modelos de Baixo.

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A marca condor, além de ter um bom custo, de boa qualidade. Existem pessoas que gostam de visuais diferenciados, como por exemplo o "por do Sol", ou o lindíciomo "vermelho metálico", vo postar aqui embaixo, alguns exemplos estilos de baixo.

Modelos Yamaha
Particularmente, eu acho todos os instrumentos da yamaha são ótimos!





--Sergio--
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Steve Harris

terça-feira, 7 de junho de 2011 comentários

Stephen Percy Harris (Londres, 12 de março de 1956), popularmente conhecido como Steve Harris, é um músico inglês. Steve é membro-fundador, baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden que surgiu em 1975.

Harris foi casado duas vezes e tem 6 filhos. Sua filha Lauren Harris é cantora, chegando a abrir shows do Iron Maiden, e seu filho George toca guitarra na banda Burn In Reason. Harris é também proprietário do Eddie`s Bar em Santa Bárbara de Nexe, Algarve, Portugal, onde também tem uma casa.

Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por baixistas também excepcionais, como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free, Martin Turner do Wishbone Ash, Geddy Lee do Rush, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que também influenciou seu estilo e performance de palco.

--Sergio--

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As doze maiores guitarristas mulheres

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Para fazer justiça às talentosas instrumentistas que se destacam num universo tão masculinizado como o da guitarra e do rock''n''roll, a última edição revista feminina especializada em moda Elle exalta as mulheres guitarristas e celebra o lançamento do documentário "It Might Get Loud", em que os renomados músicos Jack White (The White Stripes, The Dead Weather, Racounter), The Edge (U2) e Jimmy Page (Led Zeppelin) batem um papo e dão seus depoimentos pessoais, pontuando três gerações diferentes na evolução do ritmo, enquanto discorrem sobre a guitarra elétrica e suas técnicas.
Dentre as eleitas melhores guitarristas, estão Joan Jett (foto), conhecida pelo sucesso "I Love Rock''N''Roll", Nancy Wilson, do grupo Heart, famoso pela faixa "Barracuda" e Kelley Deal, do Breeders.
A Elle é a primeira publicação a realizar uma lista contemplando apenas guitarristas femininas. E aponta na matéria que, em 2003, a revista Rolling Stone elegeu os 100 maiores guitarristas da música, onde citava apenas duas mulheres: Joni Mitchell e Joan Jett.
Confira aqui a lista completa da Elle:


Lita Ford (The Runaways)
Marnie Stern
Nancy Wilson (Heart)
Orianthi
Carrie Brownstein (Sleater e Kinney)
Donita Sparks (L7''s)
Jennifer Batten (banda de Michael Jackson)
Joan Jett (Joan Jett & the Blackhearts)
Katherine Thomas (The Great Kat)
Kelley Deal (The Breeders)
Poison Ivy (The Cramps)
Ruyter Suys (Nashville Pussy)
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João Barone

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João Barone, é um baterista brasileiro membro do grupo Paralamas do Sucesso. Começou sua história na banda de seu irmão tocando "Ticket to Ride" dos Beatles. Porém seu sonho inicial era ser tenista, até 1978 em que viu um clipe de "Roxanne", do grupo punk The Police, quando teve a influência de Stewart Copeland, baterista do The Police, após isso decidiu se dedicar a música.


João estudava na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e certo dia, os Paralamas do Sucesso iriam fazer um show la perto. Porém o baterista Vital Dias faltou, Barone nesse dia assumiu a bateria temporariamente, após esse show João começou a revezar a bateria com Vital Dias nos shows, até 1982 quando Vital deixou de vez a banda. Com a saída deste Barone assumiu efetivamente a bateria dos Paralamas do Sucesso, onde permanece até hoje


Fora dos Paralamas ele ja gravou com muitos outros artistas como, Rita Lee, Titãs, Ed Motta, Jorge Ben Jor, Kid Abelha, Zé Ramalho, entre outros.


Uma curiosidade muito legal sobre João é que ele é fascinado pela Segunda Guerra Mundial, em parte por seu pai ter sido membro da FEB, gravou até uma matéria para o "Fantastico" no quadro "Eu queria ser..." como o Capitão John Miller interpretado por Tom Hanks no filme o "Resgate do Soldado Ryan".
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Conclusão

terça-feira, 10 de maio de 2011 comentários

O blog Primate Music como um blog dedicado totalmente a instrumentos músicais, foi feito especialmente para os músicos de plantão, ou adoradores do rock, entre outros tipos, por isso em cada postagem procuramos agradar diferentes tipos de músicos, postando sempre sobre um novo instrumento. Falamos sobre a história dos instrumentos e conseguindo mostrar que se pode ter uma relação melhor com seu instrumento se conhecer melhor sua história, é justamente disso que se trata o blog, mostrar-lhes como são os instrumentos, e, um outros lado que, poucos que possuem instrumentos conhecem, a história. Com isso, mostrar também a influência dos artistas/músicos, nos intrumentos, nas músicas, nas nossas vidas.


Mais do que tudo, foi um prazer escrever sobre música, e contar para todos, oque é um instrumento, como ele funciona e sua história.
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John ... John Baixista do MIlenio

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John Alec Entwistle (9 de outubro de 1944 - 27 de junho de 2002) foi um baixista, compositor, cantor e trompetista britânico, mais conhecido por seu trabalho no baixo com a banda de rock The Who.

Sua sonoridade agressiva no instrumento influenciou várias gerações de baixistas, levando-o a ser definido como "o maior baixista da história do rock" por publicações como Greenwich Time e The Ledger.[1][2][3][4]

A pegada base de seu instrumento era alcançada através da utilização de linhas pentatônicas e um som agudo pouco comum, alcançado através da utilização de cordas de aço RotoSound. Entwistle possuía uma coleção de mais de 200 instrumentos, refletindo as diferentes marcas que utilizou durante sua carreira: baixos Fender e Rickenbacker nos anos 60, Gibson e Alembic nos anos 70, Warwick nos anos 80 e baixos Status de fibra de carbono nos anos 90.

Entwistle desenvolveu o que ele chamava de estilo '"datilógrafo" de tocar baixo. Consistia em posicionar a mão direita sobre as cordas para que os quatro dedos pudessem ser usados para bater percussivamente nas mesmas, fazendo com que elas atingissem o braço com um distinto som agudo. Isso dá ao músico a habilidade de tocar três ou quatro cordas de uma só vez, ou de usar diversos dedos em uma só corda, além de permitir a criação de passagens bastante percussivas e melódicas. Ele usava esta técnica para imitar os preenchimentos usados pelos bateristas, às vezes antes mesmo que os bateristas tivessem a oportunidade de fazê-los.

John identificava suas influências como uma combinação de seu treinamento formal ao trompete, trompa e piano, o que dava a seus dedos uma força e flexibilidade ímpares. Juntamente com os guitarristas de rock Duane Eddy e Gene Vincent, e baixistas de soul e R&B como James Jamerson, ele é considerado um pioneiro nas técnicas de baixo. Entwistle foi a influência primordial de gerações de baixistas e continua a aparecer em enquentes sobre os "melhores baixistas" em revistas musicais. Em 2000, a revista Guitar nomeou John Entwistle o "Baixista do Milênio" numa enquente entre seus leitores
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História do Contra-Baixo

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História do Contra-Baixo


O contrabaixo tem suas origens remotas na Baixa Idade Média, período compreendido entre o Cisma Greco-Oriental (1054) e a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (1453). Descendente de uma família chamada "violas", que se dividia em dois grupos, violas de braço e violas de pernas, o contrabaixo é hoje o herdeiro maior e de som mais grave deste segundo grupo.

Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.

Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.

De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.

Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco... apenas com os dedos a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.

O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estou falando de antes da 2º Guerra Mundial).

Assim foi até que em 1951, um norte-americano chamado Leo Fender cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade: frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras.

Parece uma bobagem, mas o detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome. Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir uma pastilha eletromagnética no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.

Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas.

Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.

Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.

Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.

Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.

O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music (pária da disco music) deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década.

Para felicidade nossa, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
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História do Baixo Elétrico

sexta-feira, 8 de abril de 2011 comentários


Até os anos cinqüenta, sempre que um baixista arrumava um trabalho, era sempre o mesmo drama para carregar um gigante de madeira, desajeitado e pesado, até o local da gig. Se fosse em outra cidade, o risco que todos os músicos correm até hoje: o descaso dos funcionários do trem, ônibus, navio ou avião com o transporte da bagagem. Sobrevivendo à viagem, havia o problema do volume um exagerado de um instrumento não microfonado; E se tratando de uma banda – execução e entonação, com sua longa escala sem trastes e cordas altas.



Foi então que um homem mudou para sempre o mundo da música dando ao contrabaixo um status até então desconhecido. Leo Fender, um técnico em eletrônica de 42 anos do sul da Califórnia, lançou, no fim de 1951 o mais revolucionário instrumento musical do século XX. Inspirado na guitarra elétrica Telecaster, a primeira de corpo sólido com características contemporâneas, que ele colocara no mercado apenas um ano antes, Fender criou a guitarra baixo elétrica, ou simplesmente baixo elétrico. Batizando-o de Precision, já que os trastos em sua escala de 34 polegadas permitiam precisão nas notas, rapidamente tornou-se conhecido entre os músicos, passando a ser chamado por eles de Fender Bass, por algum tempo. O tamanho da escala, considerada ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes de erro e acerto por Leo e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas.

Seu desenho era arrojado e totalmente diverso do contrabaixo tradicional, assim como das tentativas fracassadas feitas anteriormente por Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal. Seu corpo em ash com dois recortes, para permitir o acesso às notas mais agudas, braço em maple fixado ao corpo por quatro parafusos, com tarraxas Kluson de um só lado da mão e um captador em Alnico (liga de alumínio, níquel e cobalto) com controles de volume e tonalidade. Ele era ligado a um amplificador desenhado especialmente por Fender para reproduzir as freqüencias mais baixas do instrumentos (Bassman Amp), lançado na mesma época. O baixo elétrico nasceu pronto, sem que fosse necessária nenhuma evolução, como aconteceria com a guitarra, o órgão, e até mesmo a bateria. Se você tiver curiosidade de comparar o Fender Precision 51 com um modelo atual, verá que as modificações feitas foram meramente cosméticas ou ocasionadas pelo natural desenvolvimento tecnológico, sem alterar a concepção inicial. Não houve, na verdade, um protótipo, mas um modelo perfeito e definitivo.

http://whiplash.net/materias/especial/000053.html
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História da Bateria

quinta-feira, 7 de abril de 2011 comentários


O Princípio

Os estudiosos consideram que a voz foi o primeiro instrumento musical surgido. Seguindo esse raciocínio poderemos considerar os instrumentos percussivos, os primeiros instrumentos criados pela humanidade, uma vez que, batendo seus bastões ou os próprios pés no chão ou em pedras e madeiras, os homens da Antigüidade já marcavam o ritmo para as danças e cerimônias religiosas e até se comunicavam por esse meio.

Os primeiros tambores provavelmente consistiam em um pedaço de tronco de árvore oco (furado). Estes troncos eram cobertos nas bordas com a pele de algum réptil ou couro de peixe e eram percutidos com as mãos. Os tambores mais antigos descobertos em escavações arqueológicas pertencem ao período Neolítico. Um tambor encontrado numa escavação da Moravia foi datado de 6000 anos antes de Cristo.

Na Mesopotâmia foram encontrados pequenos tambores (tocados tanto verticalmente quanto horizontalmente) datados de 3000 anos antes de Cristo. Tambores com peles esticadas foram descobertos dentre os artefatos Egípcios, de 4000 anos antes de Cristo. A diversidade de instrumentos percussivos é quase incontável: são bongôs, tímpanos, tamborins, pandeiros, congas, entre outros. No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada.

Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. Mas com a invenção do pedal todas essas pessoas se tornaram desnecessárias. O primeiro pedal prático foi inventado em 1910 por, Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apoiá-las ou dependurava nos ombros com uso de correias. Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou “trap set” como foi chamada inicialmente.

Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Constituição Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos, indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas.

A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, (pads) eletrônicos devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos. Alguns bateristas, tais como Neil Peart, Mike Portnoy ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como roton-tons, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execução rítmica, contribuir melodicamente para a música.

A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo. Hoje em dia, o aparecimento de novas técnicas e maneiras de encarar o instrumento, permite com que ele continue em evolução e exija cada vez mais dedicação por parte de seus praticantes.

fonte: www.batera.com.br/historia.aspx
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Neil Peart

sexta-feira, 1 de abril de 2011 comentários

Neil Elwood Peart (Neil Peart) é escritor e baterista da banda canadense Rush, hoje considerado o melhor baterista vivo do mundo.

Nascido no Canadá, trabalhava em serviços ocasionais, porém sua ambição sempre foi virar um grande musico, com 13 anos ganhou um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizado e algumas lições de bateria com a promessa de que se estudasse rigorosamente durante um ano seus pais lhe daram uma bateria. Com 14 anos, como prometido ele ganhou a bateria, e começou a praticar "frenéticamente".

Durante sua adolescência, vagou por várias bandas regionais, eventualmente acabou largando os estudos para dedicar-se integralmente á bateria. Logo após uma temporada na Inglaterra desencorajadora, retornou para casa onde entrou para a banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.

Ele começou a estudar bateria influenciado por Keith Moon (The Who), John Bonham (Led Zeppelin) e Bill Bruford (King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh, Pennsylvania, EUA. em 14 de Agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, intitulado Fly by Night.

Em suas performances combina sempre a velocidade espantosa, à técnica e criatividade única. Durante sua careira influenciou diversos bateristas e reverenciado por grandes nomes do jazz.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neil_Peart
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Mike Portnoy

terça-feira, 29 de março de 2011 comentários

Seu interesse pela música começou cedo, assim como sua paixão pelos Beatles. Também é fã do grupo Kiss. O fato de seu pai ter sido um DJ foi um dos fatores decisivos para seu ingresso no mundo na música.


É auto-didata no seu instrumento, mas também teve aulas de teoria musical no colégio. Nessa época ele tocou em bandas como Intruder, Rising Power e Inner Sanctum. Logo garantiu uma bolsa na famosa escola de música Berklee, situada em Boston.

Com cerca de dezoito anos John Myung e John Petrucci conheceram-no e formaram a banda Majesty, que mais tarde mudaria de nome, dando origem ao Dream Theater, uma banda de metal progressivo ainda em atividade.

Mike, ao longo dos últimos anos, vem ganhando inúmeros prémios como melhor baterista do mundo por revistas especializadas.

Mike é casado com Marlene Portnoy onde tem dois filhos, conheceu ela quando a banda dela e da esposa de John Petrucci (Rena Petrucci) fizeram a abertura do show do Dream Theater.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mike_Portnoy
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Pedais de Guitarra

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O que seriam das guitarras sem elas não tivessem seus efeitos e distorções? Suponho que não seriam nada. Para se usar uma guitarra é indispesavel o uso de um pedal para modificar o seu som natural, para, desde o som mais pesado para a melodia mais aveludado o possivel. (rsrsrsrs) Não se tem realmente noticias de quando exatamente foi inventado o pedal em si, pois algumas bandas ja usavam o efeito de distorção no propio estudio, mais um dos primeiros guitarristas a usar uma distorção pesada ao vivo foi George Harrison dos Beatles na musica Helter-Skelter, (um dos que posso citar). Pedais ou pedaleiras são componentes como ja disse que servem para criar efeitos no som da guitarra, existem mais de 150 efeitos diferentes, os mais usados são Overdrive, Chorus, Metal, Delay e Wah-Wah. É interessante citar que existem pedaleiras que ja são aparelhos com varias distorções e com funções dos mais variados tipos além da função original, como por exemplo: Afinador, metronomo e etc... Já existem pessoas que preferem usar pedais avulsos para ter um maior controle dos efeitos que vão ser usados, no caso essas pessoas interligam os pedais. Podemos citar como grandes guitarristas que usam do recurso de pedais e pedaleiras: Zakk Wylde(Black Label Society), Tom Morello(Rage Against The Machine), Slash(Velvet Revolver), Yngwie Malsteen, John Petrucci (Dream Theater) entre muitos mais que podemos citar. Na minha opinião prefiro usar pedais por separados, ou seja, interligados, pois assim se tem muito mais controle de o que você vai usar, é indispensavel o uso de efeitos, eles requintam a sua musica, deixam seu som mais bem formado além de dar um belo "fealling". Eu indico para quem quiser ve-los em ação ouçam a banda Rage Against The Machine do guitarrista Tom Morello e vejam o uso de distorções como Wah-Wah e Overdrive e sua importancia.


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